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Nem o pupilo do ex-nunca humilde Maradona, o craque argentino Lionel Messi, nem mesmo o metro-assexuado português Cristiano Ronaldo com tantos quilos de gel no cabelo, ou o sósia idêntico que foi convocado no lugar do verdadeiro jogador brasileiro Kaká, conseguiram ofuscar a verdadeira estrela desta copa: o mau agourento vocalista do Rolling Stones, MICK JAGGER!
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Embora a sua expressão mumificante já assuste um pouco, eu não acredito em múmia, bruxaria, olho gordo, pé-frio, seca pimenteira, nem em outras coisas sobrenaturais. Mas, diante de tantas provas inquestionáveis, devo admitir amedrontado que – ao menos nesse caso – o antigo adágio castelhano faz total sentido: “No creo en brujas, pero que las hay, las hay”.
Primeiro, o infausto e perigoso roqueiro demonstrou seus poderes azarentos no estádio de Rustemburgo enquanto torcia pela seleção dos Estados Unidos e a equipe norte-americana foi eliminada por Gana. Depois, no estádio de Bloemfontain torcendo pela Inglaterra viu os ingleses sendo eliminados pela Alemanha.
Sem ter mais o que fazer na África do Sul e o que é pior, sem outra seleção para torcer, o feiticeiro vocalista do Rolling Stones, tomado por um amaldiçoado espírito paterno, resolveu agradar seu filho e desagradar os brasileiros: no estádio Ellis Park, em Joanesburgo, sem nem entrar em campo, através dos seus poderes nefastos ele ELIMINOU de virada o Brasil contra a Holanda.
Em seguida, ainda insatisfeito – dessa vez para nossa sorte – o bruxo foi ao Green Point, na Cidade do Cabo, e mesmo da arquibancada, também eliminou a Argentina da copa.
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