Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas
fáceis, outras difíceis. Porém, os maiores erros que cometemos na vida, não são
decorrentes das decisões erradas que tomamos. A maior parte dos nossos erros são
frutos de nossos medos, e das nossas indecisões. No entanto, temos que viver diariamente
com a consequência das nossas decisões. Afinal – por mais simples que pareça – tudo
aquilo que fazemos sempre terá algo de arriscado.
Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar é correr o risco de parecer
sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a
si mesmo.
Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a
perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se
decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.
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Os riscos precisam ser enfrentados, porque o
maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não corre riscos na
vida, pode até evitar alguns sofrimentos, esquivar-se das dores, e driblar as frustrações.
Mas, não aprende, não sente, não muda, não cresce, e não vive. Presa à sua própria
servidão, sempre será uma escrava temendo a liberdade. Apenas, aqueles que
arriscam poderão, verdadeiramente, serem livres.
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