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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O choro da prata de MICHAEL PHELPS


Tão confiantemente cego quanto o general da Força Aérea dos EUA, Curtis LeMay antes da guerra do Vietnã, o soberano irmão mais novo de ALF (acrônimo da expressão Alien Life Form, "forma de vida alienígena"), também esqueceu dos adversários que enfrentaria no Mundial de Esportes Aquático realizado em Roma.
Depois de quatro anos sem perder nenhuma final, de já ter batido trinta e quatro recordes mundiais, de ter conquistado o maior número de medalhas de ouro em uma única olimpíada (oito) e de ter sido flagrado fumando o maior baseado do mundo, o imperante norte-americano MICHAEL PHELPS foi trapaceado pela sua certeza e superado pelo alemão Paul Biedermann, nos 200m Livres.
Inconformado, porém, demonstrando a boa e velha HUMILDADE NORTE-AMERICANA afirmou que o SUPERMAIÔ foi decisivo em seu revés: “SERÁ MAIS BACANA QUANDO A NATAÇÃO VOLTAR A SER APENAS NATAÇÃO” – queixou-se logo após a derrota.
Ainda que a sua conduta antidesportiva e chorosa possa ser compreensível – afinal, para quem pensou que disputaria sozinho ter perdido para um MAIÔ deve ser mesmo frustrante – uma pergunta é inevitável: por que durante as três olimpíadas que disputou ou durante todos os torneios mundiais que ganhou vestindo o seu super mega macacão LZR-RACER, PHELPS nunca reclamou de nada?

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