"Uma religião não pode assumir que está errada, porque receberia a aprovação de Deus, e a desaprovação de seus fiéis. [ João 1:8,9]"
Ignorando a compaixão divina que representa o mais valioso legado cristão, e fomentando por 9 anos uma blasfematória intolerância religiosa, o piromaníaco pastor Terry Jones, líder de uma pequena igreja evangélica da Florida já reuniu vários exemplares do livro sagrado do Islão e declarou nesta quarta-feira, que no nono aniversário dos atentados do 11 de Setembro vai queimar todos os livros como uma forma de “confrontar o terrorismo”.
Não sou Católico, Evangélico, Budista, nem Ateu. Sou PANTEÍSTA! E conforme afirmava o romancista irlandês, George Bernard Shaw: "Dizer que um crente é mais feliz do que um céptico é como dizer que um bêbado é mais feliz que um sóbrio.”
Logo, queimar o Corão para confrontar o terrorismo, seria o mesmo que queimar a Bíblia em protesto do tribunal eclesiástico criado para punir os “crimes” contra a fé católica, que conhecido como a Santa Inquisição, de 1184 até 1736, matou enforcado, decapitado ou queimado cerca de nove milhões de pagãos. Ou incendiar o Vaticano em retaliação dos 3 mil casos de padres envolvidos em escândalos de pedofilia.
Todavia, ainda que sobriedade alguma consiga exorcizar o excomungado intento do estúpido pastor piromaníaco, fogo algum vai ser capaz de pulverizar o seu passado: Terry Jones foi condenado em 2002 por um tribunal da cidade alemã de Colônia a uma pena de três mil euros por falsidade documentária, ao afirmar que tinha um título de doutor que não possuía. Além disso, foi acusado de exploração laboral dos membros mais jovens de sua seita e de se apropriar indevidamente de fundos de seu grupo religioso, o que conduziu a sua primeira expulsão da comunidade religiosa que tinha fundado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário