Hoje
levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia
noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar
porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar
triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas
finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar
graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado
tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter
que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o
trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou
me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não
saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para
ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. TUDO
DEPENDE SÓ DE MIM.
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
A DECISÃO (Charles Chaplin)
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terça-feira, 24 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
O quão a sua VERDADE lhe Cega - por Marcus Deminco
Com intento de demonstrar o quão as nossas
opiniões – muitas vezes enraizadas em nós como verdades incontestáveis – nos
limitam de enxergar melhor o mundo, um grupo de pesquisadores resolveu realizar
um simples experimento: adaptaram a maçaneta ao mesmo lado das dobradiças de
uma porta e em seguida pediram para um grupo de adultos que entrassem na sala.
Na hora de sair, todos caminharam automaticamente até a porta seguraram a
maçaneta, giraram como de costume e tentavam abri-la, empurrando ou puxando.
Como resultado, concluíram que a porta estava fechada.
Depois deles, dentro da mesma sala, os
pesquisadores chamaram algumas crianças e a submeteram as mesmas condições.
Todavia, na hora que foi solicitado que eles saíssem, por ainda não terem
edificado uma generalização concreta sobre a maneira na qual a maçaneta
funciona, simplesmente foram até a porta a empurraram e saíram.
Quantas das nossas decisões (generalizações)
sobre a maneira como as coisas funcionam nos deixam ‘aprisionados em nossas
verdades’ enquanto os outros não são detidos por elas?
O filósofo grego Epicteu, em seus preceitos
também atribuía as nossas crenças como a maior causadora de nossos sofrimentos:
NÓS NÃO SOMOS PERTURBADOS PELAS COISAS, MAS PELA OPINIÃO QUE TEMOS SOBRE ELAS. Assim,
somente quando aceitamos o diferente, como detentor de uma verdade que
julgávamos ser nossa, e passamos a enxergar os acontecimentos através de
diversas considerações além das nossas, a nossa própria experiência interior se
reestrutura. Possuir mais informações, a partir de diferentes perspectivas
propicia uma amplitude no nosso ponto de vista e ter vários pontos de vista é a
base da sabedoria para tomarmos decisões, resolvermos conflitos, fazermos
negociações e limparmos a nossa historia pessoal.
Veja o resultado no site: www.9gag.com
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Texto do escritor baiano Marcus Deminco
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
O que faz você FELIZ?
O que faz você feliz? Pergunta a música.
Fico aqui tentando responder.
Estar com amigos? Estar com meu amor?
Saúde? Sorvete em dia de calor?
Viver perto do mar? Trabalhar na
megalópole?
Quer saber, acho que não é este o
caminho da minha resposta.
Ontem pensei que viver numa cidade
rural fosse a resposta.
Vida simples. Vida boa.
Penso diferente agora. A questão não
é estar na natureza ou vivendo em uma metrópole. A questão é viver com alma,
onde quer que se esteja.
Dando sentindo ao existir.
Parece que quando estamos em meio a
natureza, numa cidade pequena, isto se torna mais fácil, temos menos
distrações. A ambição pode ficar mais preguiçosa, os laços de amizade e
solidariedade podem se estreitar. Menos tensão, menos stress.
Será....? Olho para o interior
do país, e vejo ainda muita gente infeliz.
O que pode trazer felicidade para
mim, pode ser infelicidade para você.
Mais uma vez a questão é interna,
subjetiva. Independe de onde estou para ser ou não feliz.
O céu e o inferno são internos.
Pra ser feliz é preciso do básico:
gostar de sua vida. Sentir que sua vida tem sentido, que se encaixa, sentir
amor, muito amor por sua própria vida e pela dos que se vê pelas calçadas,
pelas ruas, entre paredes de seu lar.
Colocamos muita expectativa no
emprego dos sonhos, no casamento, nos filhos, amores, viagens, comidas, roupas,
sapatos, achando que a felicidade está lá.
Não está. La vivem sonhos, pequenas
alegrias, prazeres, o que não deixa de ter um sabor agradável. Mas não é
felicidade. Até porque a vida é inconstante. Não dá para cristalizar o momento
e torna-lo eterno. Ele passa. E o que hoje te dá alegria, amanhã poderá vir a
ser um tormento de enormes proporções.
A felicidade vai por dentro, corre no
sangue, dá frutos íntimos. Ninguém vê. Não dá para pesar, medir, aferir.
O meu senso de felicidade é com
certeza diferente em tudo do seu. Mas felicidade deixa rastros.
Gente feliz faz bem ao ambiente. Traz
leveza e esperança.
Melhora a humanidade. Melhora o sistema
imunológico pessoal e coletivo.
Felicidade só em parte é um bem
individual. Ela só se fortalece quando coletiva. Quando a maioria desfruta
deste estado de espirito.
E vai daí que a minha
felicidade intima contribui para a construção da sua. E vice-versa.
Quando o coração enfim se abre para
amar a vida, a primeira coisa que acontece é que nossa sensibilidade é ferida,
tocada, pedindo para nos mantermos acordados atentos. Isso nos faz sofrer.
Olhar para a fome, o abandono, a dor
física, a morte, nos faz sofrer. Saber que hoje almoço e que em algum lugar do
planeta uma criança pequena morreu de sede e de fome tira meu apetite.
Dá para ser feliz nesse mundo afinal?
Sim, isso é o primeiro passo: amar
muito e escolher continuar acordado para a realidade, para a seguir agir a
favor deste mundo, encarando os sofrimentos para criar mais beleza, sem que
seus olhos deixem de ver lindeza por todas as partes.
E ai, a vida repleta de sentido,
gerando alivio, cultivando o belo, pode se sentir feliz, pode respirar a plenos
pulmões, pode ser livre e amável.
Parte do texto de Thais Accioly.
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sábado, 14 de setembro de 2013
Foco no Problema X Foco na Resolução
Esta história é muito
interessante e mostra, de maneira simples, a diferença da linha de raciocínio
de uma pessoa quando ela mantém o foco no problema ao invés de focar-se na
solução. Vejam como uma
visão de fora pode ser mais valiosa.
Um paciente vai a um consultório
psicológico e diz ao doutor:
- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.
Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos – diz o psicólogo.
- Venha três vezes por semana e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? – pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão – responde o psicólogo.
- Bem, eu vou pensar – conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? – pergunta o psicólogo.
- A 120 reais a consulta, três vezes por semana, dois anos, ficaria caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? – pergunta o psicólogo.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama…
- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.
Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos – diz o psicólogo.
- Venha três vezes por semana e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? – pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão – responde o psicólogo.
- Bem, eu vou pensar – conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? – pergunta o psicólogo.
- A 120 reais a consulta, três vezes por semana, dois anos, ficaria caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? – pergunta o psicólogo.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama…
MUITAS
VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, NO ENTANTO A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
Texto de Maurício Ricardo Zagato.
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A VERDADEIRA RIQUEZA
Certa
vez, um empresário muito rico tomou a decisão de viajar com seu filho para um lugarejo
afastado e miserável, com o firme propósito de convencer a criança desde muito cedo,
sobre a necessidade de valorizar os bens materiais, o status e o prestígio
social. Eles então ficaram – durante um dia e uma noite – hospedada, sem nenhum
conforto, no casebre velho de uma família humilde. Todavia, tão logo retornaram
da viagem, sem conter a presunção de que havia transmitido um valioso
ensinamento, o pai perguntou esperançoso:
–
Então meu filho, o que achou da viagem?
–
Muito boa pai! – respondeu o menino com certa brevidade.
–
Você percebeu meu filho, como as pessoas pobres podem ser?
–
Sim pai! – retrucou já bastante reflexivo.
–
E o que você aprendeu com toda miséria que viu naquele lugar tão pobre?
Já
nesse instante, a criança parou por um breve tempo, olhou para cima como quem
buscasse concluir seus pensamentos e respondeu:
–
Eu vi que nós só temos um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos
uma piscina que alcança o meio do jardim, eles possuem um riacho que não tem
fim… Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas florescentes. Já
eles têm as estrelas e a lua no céu. E o nosso quintal pai… Ele vai até o
portão de entrada, eles nem precisam de portão, pois têm uma floresta inteira –
e enquanto o pai lhe fitava emudecido, tomado por seus argumentos o menino
prosseguia:
–
Nós temos alguns belos canários, mas que vivem presos em gaiolas, e eles têm
todas as aves que a natureza pode oferecer, soltas! Nossa comida é toda
industrializada ou congelada. A deles é pescada no riacho, colhida na horta ou
que pegam no terreiro, enfim papai… a alimentação deles é mais saudável que a
nossa. – e sem dar tempo de seu pai interromper asseverou:
– E, além do mais, observei que eles rezam
antes de qualquer refeição, enquanto que nós aqui em casa sentamos a mesa e
falamos de etiquetas, negócios, cotação de dólar, eventos sociais. Acho que nem
comemos direito, empurramos o prato e pronto!
–
E o quarto onde dormi… Fiquei até envergonhado! Antes de se deitar, o Tonho
ficou de joelhos e orou agradecendo a Deus por mais um dia. Inclusive pela
nossa visita, enquanto eu fiquei mudo, pois nem sabia rezar. Deve ser porque aqui
em casa, vamos para o quarto, e mal deitamos ligamos a televisão e já
dormirmos.
–
Outra coisa meu pai… Eu dormi na rede do Tonho, e ele foi dormir no chão, pois
lá não tinha uma rede para cada quarto, enquanto aqui em casa, nós deixamos a
empregada dormir lá naquele quarto todo bagunçado, onde guardamos os nossos
entulhos. Coitada! Depois de trabalhar o dia todo, ela vai dormir com tamanho
desconforto… e nós temos camas macias e cheirosas sobrando… Mas fazer o que se elas
servem para ficar guardadas, esperando o dia que aqueles seus amigos chatos
vierem nos visitar.
E
quanto mais o filho falava amplificando sua certeza, mais seu pai sucumbia de envergonhado.
Incitado pela pura sabedoria da ingenuidade, após todos seus desabafos, levantou-se,
abraçou o pai e disse como conforto:
–
Obrigado pai, por me mostrar o quanto ainda somos pobres.
LEMBRE-SE
SEMPRE:
Tudo
o que você tem na vida, depende da maneira como você olha o mundo, da maneira
como você valoriza os outros. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom
humor, honradez, sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas,
partilha com bondade as coisas que você ganhou de Deus, você tem tudo! Porém,
se você é egoísta e "pobre de espírito", você não tem nada!!!
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